domingo, 28 de junho de 2009

Bazar Mooca novamente



Fiz nova visita ao Bazar Mooca e percebi que uma grande quantidade e variedade de confecções de marcas renomadas (licenciadas no Brasil) chegaram.

Se ainda não conferiu de perto, aproveite.
Bazar Mooca - Rua Fernando Falcão, 233, Mooca, São Paulo, (11) 2604 7462
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog.Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Imagens de registro Araraquara-São Paulo (jun 2009)

Algumas imagens que fiz durante minha última viagem para Sampa. Repare o contraste das paisagens do interior com a agitação da capital. Mas não se engane, pois os problemas da capital estão presentes em qualquer canto do Estado, inclusive em Araraquara (200 mil hab.).
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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Aviso aos pichadores?



Em uma rua do Cambuci em São Paulo (SP) encontrei um aviso inusitado.
Na verdade um aviso aos pichadores. Mas será que pichador sabe ler? E se souber, compreende o que está escrito assim como o que ele rabisca coisas ininteligíveis? Acho que não.
Mas de qualquer forma, fica o registro.
Pichação é sujeira, grafite são desenhos pintados com autorização do proprietário do imóvel, que
fica conhecendo previamente o que será pintado pelo grafiteiro.

Aniversariantes quase no mesmo dia e CORINTHIANS 2 x 0 INTER!!!

Bar Aurora, Itaim Bibi, SP, 17 e 18 jun 2009. Meu aniversário e o da Paula, amiga há mais de 20 anos. Ela aproveitou, reuniu um pessoal e, além de comemorar mais um ano de vida, vibramos com a vitória do Timão no primeiro jogo da final da Copa do Brasil 2009! Valeu Paula!



domingo, 7 de junho de 2009

O fim do jornal de papel

Quando bato na tecla que o jornal de papel terá que se oxigenar e encontrar outros caminhos (segmentação), afirmando que nos moldes atuais o jornal impresso está com seus dias contados, o ombudsman da Folha só vem ao encontro do meu pensamento. E o rádio, como sempre, dinâmico e ágil, traz em primeira mão a informação que é relevante, ao invés de ficar focado somente nas pasmaceiras de Brasília. Como dizia, "jornal de papel nos moldes atuais morre em 15 anos". Pressentimento? O texto segue abaixo e está disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ombudsma/om0706200901.htm CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA ombudsman@uol.com.br Todo mundo já sabia Leitores manifestam frustração com a decisão de tornar o jornal caudatário das informações já divulgadas na TV e na internet "A MANCHETE seria boa em 1921 [ano de fundação da Folha] quando não havia TV e internet. Hoje, parece mais um jornal de ontem. Todo mundo já sabia." Foi o que o leitor José Antonio Pessoa de Mello Oliveira escreveu ao ombudsman na terça sobre a capa do dia, quase toda dedicada ao acidente com o Airbus da Air France.Mello Oliveira concluiu: "O autor da manchete precisa ter em mente que não é possível recriar o impacto de uma notícia já divulgada. A manchete deve explorar um desdobramento da informação inicial. É um ônus que o jornal de papel tem que aceitar".No mesmo dia, a leitora Patrícia Sperandio perguntava "como é possível um jornal amanhecer nas bancas com uma manchete tão envelhecida?" e especulava: "A manchete principal da Folha de hoje explica por que o jornal impresso está, cada vez mais, perdendo espaço para outras mídias".Diogo Ruic aconselhou: "Sugiro que manchetes, principalmente da capa, tragam algo novo para quem busca informação. O jornal não precisa tratar tudo como velho, mas há de se ponderar o que realmente é novidade. Ou alguém duvida que 99% dos assinantes do jornal já sabiam da queda do avião?"Vários outros leitores manifestaram frustração com a decisão editorial de tornar o jornal caudatário das informações divulgadas pela TV, pelo rádio e pela internet no dia anterior, na terça e na quarta-feira. Estou com eles.O que deveria ter sido feito? Admito que é difícil. Mas é preciso ter a coragem de errar para mudar e para dar a entender ao público que se está disposto a mudar. Qualquer coisa que sinalizasse ao leitor que este jornal respeita sua inteligência e não vai repetir o que ele já sabe seria melhor.Outro aspecto da cobertura da tragédia que mobilizou leitores foi o noticiário em torno das vítimas, especialmente a utilização de fotos de algumas delas que foram retiradas de suas páginas em redes de relacionamento da internet.Pessoalmente, sempre me incomodou muito o assédio de jornalistas a parentes de vítimas de acidentes. Mas é inegável ser dever do jornalismo registrar a história de vítimas de acidentes que se tornam públicos e que se isso for feito de maneira respeitosa pode servir de homenagem a elas e de preservação de sua memória. E quando alguém coloca suas fotografias no Orkut e em similares, sabe que elas estão ao acesso de qualquer pessoa.