quinta-feira, 16 de abril de 2009

Jornalista em férias!

Como se vê na imagem, já estou com tudo em cima para aproveitar uns dias de férias. Mas permaneço em plantão! Afinal, jornalista não descansa, fica em stand by! Até a volta! I´ll be back!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Rua Voluntários da Pátria (Rua 5)



Quando estava na faculdade de jornalismo em Araraquara (SP) uma das disciplinas era fotojornalismo.
Alguns dos momentos memoráveis foi clicar a Rua 5, e uma das imagens valeu para a capa de uma das edições do jornal-laboratório Vitral.
Confesso que, num sábado pela manhã, tentei reproduzir algo parecido com o que havia fotografado em 2006, mas não consegui. Cheguei perto. Mas valeram as imagens que selecionei.
No meu perfil no orkut.com postei o álbum completo.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Torta de frango



De vez em quando dá aquela vontade de comer alguma coisa que não se sabe ao certo o que é.
Quando pinta essa dúvida, pensa-se em várias possibilidades, uma delas, a torta de frango daquela lanchonete que fica em frente no Terminal Rodoviário, o Vitória.
Outro item de chamar a atenção é o risoles de carne.
O lugar é um box acanhado, mas com atendimento atencioso, coisa de quem está lá há muito tempo.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.
É assim que tem que ser.

domingo, 12 de abril de 2009

Vandalismo, para quê serve isso?

O poder público investe em favor da população.
Seja em asfaltamento, saneamento básico ou em áreas de lazer.
Nesse último caso, acessível diretamente à população, os equipamentos disponíveis custam um bom dinheiro a cada empreitada e o que se vê, dias depois, é a ação perniciosa dos vândalos.

Em outro post tratei das pichações e, de certa forma, volto ao assunto.
A semana que passou entrevistei moradoras do Parque das Laranjeiras em Araraquara (SP), revoltadas com esses 'lixos humanos' que danificam maçanetas, furtam fios, luminárias, quebram banheiros, levam torneiras, utilizam o próprio público para consumo de drogas e fazem suas necessidades fisiológicas ao chão (para essa gente vaso sanitário é peça de decoração, só pode ser isso).

O investimento decidido no Orçamento Participativo em 2008 parece ter sido em vão. E para poder preservar o que foi edificado para a comunidade, a prefeitura terá que arcar com mais alguma despesa para proteger o que está sendo destruído aos poucos.
As frequentadoras dividem espaço com desocupados de todo tipo e são obrigadas a lavar todos os dias as instalações antes da ginástica. Ginástica antes da ginástica.

Tem quem pense: "O melhor é não construir nada mesmo, o povo destrói tudo". Errado. O povo não destrói. Quem destrói é crackeiro, calçudo de boné, ladrão, gente infeliz, que não vira nada na vida e fica deixando o rastro de destruição por onde passa.

Pessoas de bem terão que reagir. Qual maneira? Não estimulo reações armadas, como as milícias que mostraram que deturpam a falsa intenção de dar segurança no lugar do poder público e passam a controlar o crime ao invés de combatê-lo. O caminho é outro.
Como despertar o interesse da população em frequentar e proteger um patrimônio erguido para eles?
Uma das iniciativas que geraram interesse tanto na gestão Edinho Silva (PT) como a de Marcelo Barbieri (PMDB) são as atividades populares aos finais de semana, como a que foi desenvolvida um pouco antes do Carnaval, como o Samba Popular nos bairros.
Envolver a iniciativa privada e associações de bairros é importante. Atitudes isoladas têm pouco resultado diante da maioria.
Outro programa bem sucedido (um dos poucos do atual governo estadual) é o 'Escola da Família', com a abertura das escolas aos finais de semana para atividades esportivas e recreacionais e a monitoria de estudantes de educação física. Isso também ajuda.
Mas a população do bairro deve ser a maior interessada na participação, pois a presença maciça dos interessados afugenta a ação de gente vadia e inútil.
No meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

sábado, 11 de abril de 2009

Páscoa antecipada


As fotos são ilustrativas e servem para reflexão
Nas primeiras horas da manhã deste sábado (11/04) recebi a ligação de um policial relatando que havia encontrado uma caixa de papelão com vários filhotes de cachorro abandonada no centro e, antes de retornar para a Central de Jornalismo, fui verificar. Ao me aproximar do caixote, era possível escutar o choro desesperado dos oito cãezinhos que foram deixados à própria sorte, provavelmente ao relento da noite anterior, que registrou cerca de 17º C de temperatura mínima. Oito filhotes, desmamados recentemente, lindos por sinal, mistura de alguma raça de grande porte com outra não definida. Mas nessa hora isso não importa. Naquele momento queria salvá-los. Assim o fiz. Não havia ninguém na rua, ainda mais depois de um feriado santo. Cuidadosamente acomodei a caixa dentro do carro e voltei rapidamente para o jornal, já matutando o que fazer para dar uma oportunidade de viverem sob os cuidados de famílias que os recepcionariam com toda a alegria e felicidade possíveis. Também veio à cabeça adotá-los. Mas como? Tenho três lá em casa. Não me importaria em recebê-los por um tempo, afinal tive experiências com duas ninhadas de oito filhotes cada, doando um por um após o desmame a quem eu sabia que teria responsabilidade de criar. Não seria empecilho, mas uma questão de alimentá-los com leite, ração, carinho e adaptar ao convívio com os ‘veteranos’ de casa até que encontrassem um lar definitivo. No caminho tive um estalo e pedi por rádio para que o comunicador do horário nas Rádios Morada relatasse o que havia encontrado e que estariam à disposição para adoção na sede do jornal. Mas ainda me preocupava em saber quem os adotaria e se conseguiria fazê-lo em pouco mais de trinta minutos, tempo médio que fico no ar aos sábados com o noticiário policial. Orientei o porteiro a prestar atenção, analisar os interessados e só entregar os filhotes a quem ele percebesse que cuidaria bem e não os abandonariam na primeira esquina. Minutos antes de entrar no ar, fui avisado que dois já haviam sido adotados. Ouviram o apelo. Alívio. Fiquei contente, mas ainda apreensivo com o resultado final que me esperava, principalmente ao lembrar da expressão de dó dos oito cãezinhos. Reforcei no ar meu pedido e desabafei também, alertando que quem faz isso, também será abandonado no futuro. Aqui se faz, aqui se paga, como dizem. Depois de um feriado santo deparar-se com uma insanidade dessa, só pode ter saído de um excomungado. Encerrado meu noticiário, fui ansioso até a portaria para ver quantos filhotes levaria para casa passar alguns dias. -“Nenhum. Foram todos adotados”, respondeu-me o vigia, todo esfusiante. “Teve quem chegou de mototaxi e ouvintes vindos de Boa Esperança do Sul (SP)”, completou. Mamma mia! Minha expressão de preocupação se converteu em alegria. Sensação de dever cumprido. Mas ficaram algumas lições: Não devemos nunca nos desesperar diante de situações inusitadas e tentar enxergar no horizonte a luz da solução; Saber que não estamos sozinhos e que podemos contar com a solidariedade do ser humano realmente ‘humano’; Que alguns que se intitulam seres humanos não o são. Resumem-se, no máximo, a seres vivos, que ainda precisam progredir muito para não cometerem essas barbáries; A toda ação corresponde uma reação. À esse covarde, cuja única coragem que teve foi abandonar animais indefesos ao léo, não importa saber quem é e o motivo pelo qual o fez: você sentirá na pele o frio, o medo, a fome e o abandono que você submeteu esses oito filhotes que ainda precisavam da presença materna até conseguirem caminhar sozinhos. Só que seu abandono será eterno, vindo da sua família, de seus amigos e da sociedade. Quem sabe assim você aprenda o significado da expressão ‘amigo leal’. Popolim, Celso, Jacó, Vandélson e ouvintes que se sensibilizaram com a história, meu muito obrigado pelo empenho e ajuda para dar uma vida digna aos oito que conheci hoje, mas que agora estão em lares que lhes darão carinho e atenção por toda a vida. Se pequei foi por excesso, não por omissão. Minha satisfação pessoal fez até esquecer a missão de jornalista em fotografar os cãezinhos antes de serem adotados. Por essas e outras surpresas é que vale a pena viver plenamente cada minuto!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Outro cruzamento perigoso



Um dos cruzamentos que evito ao máximo é a que liga a Avenida Camilo Dinucci com a Alberto Santos Dumont, na entrada do Jardim Dumont em Araraquara (SP).
Quem vem da Alberto não tem problemas, nem quem sai do Dumont, mas quem vem da Camilo Dinucci via Cruzeiro do Sul, é um Deus nos acuda enxergar o cruzamento.
Fica como observação, pois o dia que ocorrer algo mais grave no local, não foi por avisar aqui...
As fotos não mentem.
EM TEMPO: no feriado de Sexta Santa (10/04) foi registrado um acidente entre moto e um veículo de passeio no local, em que a motorista causadora da colisão fugiu sem prestar socorro às vítimas e foi localizada pela PM. As vítimas irão representar criminalmente contra a condutora.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Pichação



Destaquei estas duas fotos do Teatro Municipal de Araraquara (SP), recentemente reformado, para mostrar como uma pichação deixa um imóvel desvalorizado.
O país inteiro está mergulhado nessa onda de vandalismo feito com tinta sem qualquer expressão ou mensagem. Diferente do grafite, que expõe uma imagem completa, com um objetivo definido de expressar o grafiteiro, a pichação se resume a um monte de rabiscos ininteligíveis, desrespeitosos, com um grafismo agressivo e sem definição de onde veio e para qual ponto quer chegar. Ou seja: não vale absolutamente NADA!
E entre esses nós cegos, além de se arriscar em locais de difícil acesso, correm o risco de serem agredidos ou até mortos por alguma testemunha ou morador do local pichado com a paciência no topo da tampa. Tem que pegar esses calçudos de boné e aplicar um corretivo de acordo com o que mais lhe é caro: os bens pessoais da sua casa e da sua família, além de deixar na testa um símbolo como se marca o gado para deixar para o resto da vida a assinatura de sua burrice: 'P' de pichador, um 'T' de traficante, 'U' para usuário, assim como 'L' para ladrão, 'E' em casos de estupro, 'G' para golpista e assim por diante.
Os intelectuais acham isso repugnante, mas e se as vítimas de roubo, estupro, latrocínio forem eles próprios ou seus familiares? Vão continuar a sustentar a tese de 'exclusão social'? Lero-lero, bague-bague desse povo que fica enfurnado em sala com ar condicionado lendo artigo de jornal e vomitando essas besteiras intelectualóides. Outro dia assisti um programa no Sesc Tv chamado 'Diálogos impertinentes', reprise em que sociológo, um jornalista e o secretário da administração penitenciária discutiam temas ligados à segurança pública.
O mais pitoresco era o gênio das ciências sociais, com suas elocubrações mentais sobre a violência, sendo que nunca teve a oportunidade de acompanhar um turno de trabalho dos policiais para dizer aquilo que eu ouvi: um amontoado de teses, teorias que ele nunca pensou em praticar. Resumo: ele incendeia tudo, mas não sabe o que fazer depois. A sociedade está enjoada dessa gente.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Imagem do dia (09/04/2009)

Às vésperas da Sexta-feira Santa a cena do andarilho ('morador de rua' é hipocrisia, afinal, que andarilho possui endereço para correspondência?) me fez abrir alguns questionamentos. Não pelo simples fato desta pessoa estar enrolada neste cobertor nas noites mais frias do início deste outono em Araraquara (SP), mas voltando o pensamento para sua vida pregressa. Quem é ele? Como ele é? O que pensa da vida depois de estar perambulando nas ruas, sem um lar, uma ocupação. Quais os motivos que o levaram para essa vida tortuosa? A família o abandonou ou vice-versa? Ele teve uma ocupação? Uma decepção? Do que vive e quem o ajuda? A Casa Transitória? Esta pessoa aceitaria uma abordagem amigável para destrinchar sua vida em detalhes? Quantos andarilhos e trecheiros temos no pais? Quantos se valem do álcool e das drogas ilícitas? Quantos já foram presos? Em quantas brigas se envolveram? E sempre que existe um ser humano nesta condição, há sempre um cão de estimação por perto. Não foi esse caso que fotografei na Via Expressa. Olhei nas proximidades e nada do amigo leal. Casos clássicos na cidade foram o do 'Sabugo' e do 'Pemba', que vi muitas e muitas vezes na Avenida Feijó fazendo seu 'churrasco' em uma lata vazia ou delirando no meio da via com um pano embebido em éter. Onde e com quem ele conseguia esse entorpecente? Uma das vezes que o flagrei dessa maneira, completamente alucinado, estava com o olhar fixo para o céu estrelado na madrugada dizendo para mim que estava vendo o cometa Halley. Alertei para que saísse da rua para não ser atropelado. Nem me ouviu. Lembro que na minha turma de jornalismo um grupo apresentou um videodocumentário sobre essas figuras memoráveis e as dificuldades que tinham em localizar os trecheiros nas rodovias da região e abordá-los para entrevista. Não é fácil. O ser humano complica o que pode ser simplificado. Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Rachas na cidade

Alguns motoristas vêm apontando com frequencia locais de racha em Araraquara (SP).
Não é novidade que alguns imbecis primam pelo gosto da velocidade a todo custo arriscando a vida de todos ao seu redor.

Abdo Najn: corridas de calçudos de boné
Se fossem apenas os participantes destas corridas ilegais se estrumbicando e se matando, tudo bem, eles que se virem com o diabo no inferno, que os espera há um certo tempo, apenas na espreita para levá-los de uma só vez, afinal burrice tem espaço por lá.

Mas não é bem assim que as coisas deveriam acontecer. Bom seria.
Infelizmente esses broncos querem provar o quanto conseguem ser insanos e possíveis alvos da fiscalização policial.
Nas fotos, a Via Abdo Najn, ligação da Rodovia Antônio Machado Santana (SP 255) com a Vila Xavier e Parque São Paulo, uma das preferidas pelos corredores.
Mas não é só essa. SP 255 próximo aos motéis, Rodovia Washington Luís com a Brigadeiro Faria Lima, a Estrada Bueno de Andrada-Motuca (SP), a Avenida Bento de Abreu, Avenida Francisco Vaz Filho e Via Expressa são outros lugares apontados por quem se apavora em ver essa gente irresponsável se arriscar.
Depois que as tragédias acontecem com esses calçudos de boné, as famílias sofrem com as perdas humanas.
Tem gente que vem à Terra para dar prejuízo aos outros. Apenas para isso. Paredão para essa gente!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Pneu no bueiro


Falta de educação, conscientização. E depois tudo é a culpa do governo!

Uma moradora da Avenida Giusepe Aufiero Sobrinho mostrou uma situação grave: um pneu jogado em um bueiro.

A questão é pior ainda pelo fato da reclamante ter contado que os fiscais da dengue vistoriaram o bairro e foram avisados da existência de lixo nos bueiros e do pneu. O agente visitador teria dito que retirariam o pneu do local. Mas as fotos desmentem o prometido.
Mas esse maldito pneu não saiu correndo da roda para se esconder no bueiro!

Algum energúmeno jogou lá. Esse mesmo acéfalo não parou para pensar na poluição ambiental e no risco de criação de mosquitos da dengue, quen podem voar até a casa dele também e infectar toda a família!
Às vezes penso que não vai ter jeito mesmo...
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Valeta-cratera

Quando se percorre os bairros de Araraquara (SP) descobre-se algumas situações que escapam aos olhos do poder público municipal. Mas não aos de um jornalista atento.

O que se vê nas imagens é fruto de meses e meses sem qualquer tipo de manutenção preventiva da canaleta de águas pluviais e as crateras que se abriram com o passar do tempo.

Os motoristas se arriscam em transitar do lado oposto da Rua Luís Paulilo sem ter que encarar os buracos no meio da via.

Para os veículos mais pesados não há muita alternativa.

Um comerciante que trabalha em frente ao local fotografado relatou que a situação já dura quase um ano sem qualquer reparo da prefeitura, apesar das ligações comunicando o fato. Descaso com a coisa pública mesmo.
Aguardamos uma solução para o minicaos no Residencial Lupo I.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Fumaçaquara

Nem bem chegou o outono e as queimadas urbanas voltaram com tudo.

Que costume mais provinciano que temos em pleno século XXI!

Isso porquê as queimadas de cana estão proibidas pela Justiça Federal...

As imagens da Avenida Bento de Abreu e Jorge Biller Teixeira traduzem o caos vivido esta noite (07/04) em Araraquara (SP).
Pior: o incêndio foi localizado na Usina de Lixo da cidade. Pura porcaria!
E quando temos o cheiro do famoso 'garapão', produto do processamento de cana na região?
Quem passa pela cidade e sente o cheiro, pensa que está numa cidade 'cagada'!
E dizem que a capital paulista que é poluída...

Sequestro

Semana passada tivemos um latrocínio (roubo seguido de morte) no Yolanda Ópice e, no dia seguinte, um assaltante que enfrentou a polícia a tiros em Araraquara (SP) e morreu.
Dois homens foram presos, um morreu em tiroteio
Hoje (07/04) noticiei um sequestro ocorrido em São Carlos (SP) e o bando que foi preso em Araraquara com uma caminhonete Toyota Hilux monitorada via satélite através do GPS. O resultado ainda contemplou um dos assaltantes que, cercado no cativeiro da vítima, abriu fogo contra policiais da Força Tática da PM de Araraquara e do Tático Ostensivo Rodoviário utilizando uma pistola 9mm, de uso exclusivo das Forças Armadas.
O rapaz morto em confronto, de acordo com o que foi apurado, era proprietário de uma loja de utilidades e presentes em frente ao CDHU do Jardim Paraíso, aberto a duras penas pelo padrasto e pela mãe, mas desprezado pelo vigia do refém em um paiol de um sítio abandonado há muitos anos na Fazenda Bocaiuva.
O que mais choca é presenciar, no necrotério, a chegada da mãe para reconhecer o corpo do filho que havia saído de casa dizendo que iria para Ribeirão Preto e demoraria um pouco para retornar. Desespero sem tamanho e sofrimento infinito para a mãe.
Uma mulher também foi presa com o bando
Mas a polícia cumpriu seu papel ao ser agredida dessa forma. O que vem nesta sequência é a forma maldita como a grande imprensa gosta de cobrir os fatos, sempre destacando que a Polícia matou um civil. Civil? Civil que guarda cativeiro de um refém? Civil? Ou então esses grandes jornais, sempre desqualificando o trabalho policial, soltam a manchete nesse tom: "PM mata um em Araraquara", mas nunca consideram que os policiais é que foram recebidos a tiros, não restando outra saída senão revidar na mesma carga.
Trânsito em frente ao plantão policial foi impedido Nos casos desta e da semana passada, o que se nota é o enfrentamento contra a polícia ocorrer, mesmo o suspeito se vendo cercado e em desvantagem numérica frente aos policiais, que recebem treino para uso da arma de fogo, o que não ocorre com a maioria daqueles que praticam seus crimes violentos e hediondos. Vai levar a pior, não há outro desfecho para uma situação desfavorável.
Essa juventude quer o quê da vida?
Que desesperança é essa com o futuro?
O que leva uma pessoa com boas condições a enveredar por estes caminhos tortos que sempre terminam de forma trágica?
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Rua Nove de Julho


Acho que vale pelas imagens de uma manhã de sábado.

Para quem não conhece, a Rua Dois como também é conhecida, é uma das principais artérias viárias de Araraquara (SP). As fotos mostram a tranquilidade (sem trema agora, hein?) de uma manhã de sábado, mas o que se vê durante o dia é muito movimento. É legal de se admirar como uma rua fotografada tão serena se transforma num trânsito amalucado.
Aproveitem.

sábado, 4 de abril de 2009

Vila dos Pães


Todos sábados, antes de retornar para a Central de Jornalismo para o Boletim das Oito, aproveito o caminho e paro cinco minutos para tomar um café expresso na Vila Dos Pães (antiga Pão e Manteiga) em Araraquara (SP).
Café expresso é imponente pelo visual e forte no sabor. E esse é bem tirado.
Vale a pena também pelo atendimento sempre sorridente das 'Viladetes' (elas é que me falaram isso, para fazer referência às 'Bortoletes', da Panificadora Bortolozzo, a uma quadra do Vila).
Sorriso é marca registrada das funcionárias do Vila dos Pães
Sem contar os pães e tudo o mais que se possa querer de uma 'padoca' (expressão de carioca).
Valeu a imagem e, claro, o café.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Acidente no Santa Angelina

A sinalização de trânsito mal feita e a falta de cuidado com alguns detalhes são ingredientes perfeitos para que um acidente mais grave possa ocorrer.
Não chegou a tanto, mas a colisão entre um Fox e uma moto com três ocupantes (!) revelou também a falta de licenciamento da moto e a questão da passageira estar grávida e o casal transportar uma criança no meio dos dois sem o capacete. Logo logo estaremos vivendo um caos igual ao observado na Índia!
Nesta ocorrência registrada no Santa Angelina (Rua 5 e 1/2 com a Avenida 46), repare que uma árvore serve para obstruir a visão de quem precisa brecar o carro antes do 'pare', apesar que o motorista araraquarense possui um vício inaceitável de querer sempre aproveitar a marcha e só frear o carro em último caso, ocasionando assim a maioria das colisões na cidade.
Além da árvore, as faixas pintadas no asfalto estão sobrepostas, o que ajuda a confundir.
Na preferencial, ao invés de se afunilar a pista, o que deveria ser feito é a divisão em conversão à esquerda e na faixa da direita a obrigatoriedade de seguir reto. Quanfdo algum veículo precisa convergir à esquerda é obrigado a diminuir a velocidade na faixa estreita, forçando quem vem logo atrás a frear junto. Mas se esse condutor estiver 'colado' na traseira ou estiver em alta velocidade, pronto! Mais um acidente para engrossar a estatística.
Um dos envolvidos não queria que o acidente noticiado.
Ser hipócrita e esconder o fato que aponta problemas no local?
Um acidente já não basta como aviso? Será que vou escrever sobre fatalidade no cruzamento?
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.

Mais do mesmo

Outro dia postei sobre um flagrante de tráfico de drogas no blog.
A história se repete com outros personagens.
1. Um Vectra abordado pelo Tático Ostensivo Rodoviário na Rodovia Washington Luís em Araraquara (SP) revelou uma quantidade considerável de maconha e cocaína no porta-luvas.
Os dois envolvidos não se entendiam sobre a propriedade e quase chegaram às vias de fato na delegacia. Um acusando o outro pela droga apreendida. Os dois estão na cadeia.
2. Uma viatura da PM de Araraquara, na mesma madrugada, prendeu no Jardim das Hortênsias um casal com cocaína e maconha. Com passagens pela polícia, os dois foram para a cadeia. Do lado de fora da delegacia algumas mulheres, provavelmente familiares da mulher presa com a droga, esperavam por alguma oportunidade para falar com os presos. Em vão. Ao sair, com cara de poucos amigos (já estou acostumado com cara feia dessas pessoas que se julgam injustiçadas e sem oportunidade na vida), ficaram resmungando alguma coisa que entrou por um ouvido e saiu pelo outro, como se eu fosse o grandissímo culpado do casal estar algemado e prestes a curtir a cadeia novamente.
Não tem jeito, o usuário de drogas é sócio do traficante e deve ser contido a qualquer custo, pois o confronto entre polícia e traficante é fruto de quem financia o comércio de drogas.
Tudo capota fraca.
Em meu perfil no orkut.com tem álbuns completos de fotos dos posts do blog. Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.