Esta semana estive no Jardim América em Araraquara (SP) para verificar o que gerava a reclamação de uma moradora da Avenida Santa Catarina que tem ao lado de sua casa o que parece ser um imenso terreno baldio coberto por mato alto e água parada na sarjeta, mas o que se vê nas imagens deveria ser uma rua.
Isso mesmo! Uma rua. E não é por quê?
Parte do terreno doado à prefeitura teria sido repassado a um
centro espírita, que abandonou a construção
Projeto de rua transformado em água parada, mau cheiro
e criadouro de mosquitos da dengue
A moradora afirma que o terreno pertencia a um particular, que cedeu a propriedade para a Prefeitura abrir uma rua. Mas, para a surpresa dos vizinhos, uma construção começou a ser edificada na parte de cima do terreno e especula-se que foi a doação da prefeitura de uma parte de terra para um centro espírita, cuja construção está abandonada e servindo de abrigo para consumo de drogas e esconderijo de marginais.
Ué? Quem manda mais nessa história dentro da prefeitura?
É para ser rua ou não é? Quem supostamente está tomando decisões que ferem o interesse da maioria nesta região da cidade? E essa rua projetada?
E a água empoçada, o entulho, o lixo e o mato alto que se acumulam para o desespero da moradora vizinha? Quem vai resolver o imbróglio?
Com a palavra, o poder executivo local.
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Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.
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