
O cúmulo do absurdo é ter que deixar avisado que existe um radar nas proximidades
Não precisaríamos de nenhum instrumento de correção como os radares se todos condutores de veículos obedecessem às leis, assim como não precisaríamos de um código penal se os homens não praticassem crimes. Esta é a questão.
Mas o ser humano transgride. Uns mais, outros menos. Erros são perdoáveis e puníveis. Para cada situação, uma aplicação. Mais ou menos rigor, tudo depende das circunstâncias.
Passava pelo ponto de fiscalização e parei para fazer algumas imagens. Por curiosidade em ver o aparelho funcionar (fotografando/multando) e para observar o comportamento dos motoristas.
Eu, que não tinha nada a ver com a operação do radar, fui xingado por um motorista que passou na avenida. Fiquei imaginando o que os funcionários da empresa devem escutar todos os dias com o 'justiceiro móvel' embaixo do braço.
O que ele gritou? Bem, ele me sugeriu guardar o aparelho num lugar estranho...
Meu leitor deve imaginar aonde o radar e as baterias iriam . Não tenho vocação para gamela, portanto, dispensei o conselho do nervosinho, que deve ter sido 'premiado' com algumas fotografias de seu carro, caríssimas por sinal.
Melhor obedecer a sinalização. É a que garante nossa segurança em qualquer lugar do mundo. Mas a humanidade tem atração pela transgressão!
Em tempo: radar móvel é aquele utilizado por agentes de fiscalização em um veículo em movimento, detectando e aplicando as multas. Radar estático é o nome correto para o aparelho visto nas imagens.
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Acesse pelo nome Alvaro Taniguti.
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