Guarujá, Pérola do Atlântico

Praia das Astúrias, Guarujá (SP)

Praia das Astúrias em primeiro plano. Ao fundo, após a

casa 'Sobre as Ondas', Pitangueiras Há mais de dez anos não viajava para o Guarujá (SP) e o que reencontrei foi bastante interessante.

A começar pela questão da segurança pública. A grande imprensa andou noticiando nos últimos anos crimes violentos na cidade, dando a impressão que se encontraria uma situação caótica, fora de controle.

Mesmo em baixa temporada, o que mais observei pelas ruas desse município litorâneo foi o contrário. Não sei se por reflexo destes acontecimentos negativos, mas a cada esquina era comum deparar com viaturas da PM e da Guarda Municipal.

Como explicar a falta de efetivo nas cidades do interior de São Paulo, por exemplo, em Araraquara (SP)?

Seria (estou perguntando) pelo fato de Guarujá ser uma cidade turística, que conseguiu aprimorar sua própria segurança pela força política que possui junto ao Palácio dos Bandeirantes?

Não venham com os argumentos que a violência só é vista na periferia. Bandido não é pobre. É bandido. Crimes ocorrem em qualquer lugar.

O que chama a atenção é a enorme quantidade de ciclistas em circulação não só em Guarujá, mas também em Vicente de Carvalho (SP). A maioria respeita o trânsito, mas existem aqueles que destoam. Mas é um diferencial. Guarujá incentiva a circulação de ciclistas.

Chiquinha: com pose e tudo o mais!

Falam na proibição de animais nas praias, mas a 'Chiquinha' é a mascote da praia onde fiquei, Astúrias. Além de um gato que vive na região e se aproxima de quem esteja disposto a afagá-lo. Um barato!

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