segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Rebelião e Marginal Tietê

- Os episódios registrados semana passada no Rio de Janeiro ganharam a atenção do mundo, mas outro fato semelhante não recebeu tanto destaque pela imprensa: uma rebelião em presídio de João Pessoa (PB) terminou com cinco mortos e 40 feridos, nove internados sob risco de morte.



Com capacidade pra 600 presos e abrigando 831, os detentos atearam fogo em colchões, sem motivos devidamente esclarecidos. Acostumou-se com a rotina.


A conta do prejuízo material, como sempre, cai no bolso do contribuinte, que deve estar pensando: “Se houvesse um incêndio desse por semana em alguma cadeia pelo país, em um certo prazo não teríamos com o que preocupar”.
Assustador? Para quem paga a conta e vive à mercê dos bandidos, cansados de quitar essas faturas infindáveis e sem solução, talvez não.




- Mesmo com a liberação de pouco mais de dois quilômetros das ampliações da Marginal Tietê, o motorista ainda não pôde perceber se, com o término das obras em fevereiro, o dinheiro investido e os longos congetsionamentos serão compensados com trânsito melhor.

No primeiro dia de funcionamento do pequeno trecho, a média de velocidade nos horários de pico foi de 4 km/h.

Corre pelos bastidores que as novas faixas do sistema viário poderão ser premiadas com o primeiro pedágio urbano brasileiro. Após às eleições.

Não estranhe: São Paulo é o estado que ganhou mais de 100 praças de pedágio com tarifas altamente questionáveis desde 1994.




Um comentário:

  1. Alvinho, eu sou da seguinte opinião:
    quem está numa penitenciaria, cadeia etc está porque cometeu um delito. Então se me dessem poder para em uma semana resolver o problema de super-lotação, faria o seguinte independentemente de idade, cor, religião:
    bandido reincidente, estuprador, assassino, ladrão, colocaria todos num avião e soltaria em alto mar com muitos tubarões e com certeza, se algum chegasse vivo a praia, nunca mais cometeria um delito, e os outros tentaria colocar numa prisão-fazenda, para serem produtivos e aprenderem uma profissão para ninguem ter que pagar pelo filho que não gerou, e quem tiver dó, que leve pra casa e cuide deles.
    simples né?
    abraços

    ResponderExcluir

Deixe sua opinião, sugestão ou crítica!