terça-feira, 15 de setembro de 2009
Dia de conhecer os novos estúdios do jornal
Quando se conhece um novo estúdio de radiojornalismo, vive-se um clima de ansiedade. Pelo menos foi o que senti ao saber da mudança de endereço. Saímos da Avenida Bento de Abreu (em frente ao teatro municipal) para outro número, duas quadras acima, ao lado da torre da Morada. Conheci hoje e senti o cheiro de tinta nova nos corredores. A transformação do prédio da Cultura em Central de Jornalismo das Rádios Morada, Cultura e Supertv como parte integrante do Sistema Integrado de Comunicação Roberto Montoro é mais um passo na consolidação da liderança na comunicação regional em Araraquara (SP). O sistema ainda compreende as rádios Morada AM em São Paulo (SP), Morada FM São Sebastião (SP), além da revista Crônica. Não faz muito tempo, outra mudança abrigou os departamentos administrativo, comercial e artístico das emissoras ao lado da torre da Supertv, tornando-se referência na vida da cidade. Quando se pergunta onde fica o ginásio de esportes Castelo Branco 'Gigantão', a Companhia Tróleibus Araraquara (CTA), a delegacia de polícia do 3 D.P., o Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae) ou a Arena da Fonte Luminosa, a resposta imediata é: "Ao lado da torre da Morada". Visível de qualquer ponto da cidade, essa torre tem uma história para contar. Torre da Morada na Bento de Abreu: referência Alguns vizinhos araraquaranos voltaram-se contra o erguimento da torre, alegando prejuízos à saúde humana e desvalorização de seus imóveis. Quando citei araraquaranos, cabe uma breve explicação. O jornalista José Carlos Magdalena define araraquarense como o morador que deseja e luta pelo crescimento da cidade e região de forma contínua, sem retrocessos políticos (inaceitáveis nos dias atuais). Já o araraquarano é o que quer uma cidade fechada, cercada, dominada por uma suposta elite de meia dúzia de personagens que se julgam no direito de barrar o avanço do emprego e oportunidades em defesa de uma caquética tradição. Este, felizmente, está em extinção. Araraquara sofreu atrasos por mais de 30 anos nas mãos de políticos que se intitulavam 'o rei e seus amigos'. Há que se ter respeito pela tradição como legado de nossos antepassados, mas com os olhos voltados para o futuro, longe e livre da casta araraquarana. Foi a 'pseudo casta' que se opôs à construção da torre de transmissão na Bento de Abreu. Torre que 'abriga' mais de 200 empregos diretos e abrange, com seu sinal, quase 100 cidades da região central do estado de São Paulo, com uma audiência de 500 mil ouvintes no período da manhã em suas emissoras. Essa gente quer o quê? Que a Bento de Abreu ficasse congelada no tempo em que as luxuosas residências garantiam a paz e a tranquilidade de uma Araraquara com pouco ou nenhum trânsito? Que parecesse para sempre a São Paulo dos anos 30? A modificação do zoneamento subiu as ruas Nove de Julho e São Bento, desceu a Avenida 36 em direção ao bairro de Santa Angelina e fechou o contorno comercial pela movimentada Bento de Abreu. E continua por vários quadrantes da cidade. Os novos estúdios vieram para selar a qualidade, criatividade, inovação, talento e competência de quem ama aquilo que faz. Que o diga Roberto Montoro.
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E babaquarense o que é?
ResponderExcluirEu babo por Araraquara....
amo essa cidade.....
amo meu bairro - carmo.......
só acho que os Araraquarenses deveriam ser mais amáveis e deixar a petulância um pouco de lado, porque afinal, de que adianta?
Só é preciso amar Araraquara.
abraços
celinha