Soa absurda a movimentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em propôr, somente agora, uma resolução que valide –em definitivo-, o uso de mídias eletrônicas em depoimentos nos fóruns de todo o país.
O emperramento ainda existe e os juristas explicam que a resistência mais acentuada em aceitar as gravações em video, por incrível que pareça, decorre dos juizes de segunda instância.
Porém o próprio CNJ rechaçou a proposta de se criar um centro de transcrição de gravações.
Em São Paulo, estado mais rico do país, ainda existem máquinas de escrever nas delegacias de polícia. Só para ficar em um exemplo.
Em tempos de web 2.0 alguns setores públicos permanecem na era dos copistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião, sugestão ou crítica!