Dois brasileiros surpreendidos há quase seis anos por tráfico de drogas no aeroporto de Jacarta na Indonésia foram sentenciados à morte pela justiça local.
Eles tentaram entrar no país com cocaína. Foram julgados e aguardam execução no corredor da morte.
Um deles, aos 48 anos, concedeu entrevista à Folha de S.Paulo, publicada sábado.
Apresentou-se arrependido e alegou que estava endividado em US$250 mil com o hospital onde foi atendido após acidente como instrutor de asa delta.
O 'surfista do pó' deveria ter apelado às autoridades diplomáticas brasileiras e à imprensa ao voltar do coma em que permaneceu.
Mas nããooo! Aceitou transportar cocaína em uma prancha de surfe para conseguir dinheiro e quitar a 'dívida' do hospital. Foi flagrado.
Conversa! Tinha ciência da pena capital e a conversa do $$$ fácil o fez cair em tentação.
Pesquisei rapidamente e descobri que em outubro de 2009 oito mulheres e dois homens foram presos com heroína no mesmo aeroporto.
Esta é a diferença: traficante preso na Indonésia tem punição real: morre ou apodrece numa prisão sem regalia. Paises asiáticos ou de ordenação islâmica possuem essa característica.
No Brasil o preso por tráfico 'encarrrrna' o personagem aventureiro da novela 'Viver a Vida': 'viajandããoo', 'ísssperrrto', usufrui de estrutura completa: saída temporária, rebelião, celular, 'mulheeerrr' (visita íntima), banho de sol, atendimento preferencial em hospital e até um churrasquinho com chope, como foi em uma cidade da região de Ribeirão Preto, onde a cadeia tinha esse tipo 'maneeeiirooo', 'bolaaadãoo' de tratamento VIP. Se bobear, vai votarrrr também, aí, sacou?
Só falta nossas autoridades pedirem clemência aos indonésios. Ele só traficou seis quilos de cocaína em uma prancha de 'surrrrrfee', 'tá ligado'?
Nada demais. Errados estão os indonésios.
As drogas são um caso sério, porque do jeito que está vai ser difícil combatê-la. Sou da opinião de que como não se tem saúde, emprego, moradia e muitas outras coisas, as pessoas acabam querendo ganhar dinheiro fácil, e com isso têm que estar cientes de que o tombo é maior e devem ter em mente que sabem o que estão fazendo e serão punidos por isso.
ResponderExcluirEu sou católica mas sou a favor da pena de morte, para traficantes, estupradores, enfim para quem comete crime hediondo, e para crimes de colarinho branco, devolverem o que roubaram e passarem a viver com 1 salário mínimo. Acho que isso resolveria muita coisa: diminuiria os impostos, com o retorno do dinheiro se construiriam casas, gerando empregos e escolas, policiais e professores ganhariam mais e não precisariam ficar fazendo bicos e além disso ajudariam muitos policiais que hoje são paraplégicos ou até tetraplégicos e que ganham salario de fome, e professores ganhariam mais e ganhariam também autoridade para educar os filhos que os pais não educam.