Nas últimas vezes que andei de metrô foi clara a percepção de cidadania e respeito (nesse ponto o comportamento do paulistano mudou para melhor), com os passageiros 'comuns' cedendo seus lugares aos que têm preferência, tão logo notam a entrada deles no vagão (em Araraquara ouvi relatos sobre quem não respeita a lei nos coletivos da CTA e Paraty).
Mudou nesse ponto, bem reforçada a expressão, pois quanto à falta de educação -em especial fora de casa-, continua em primeiro lugar.
Basta recordar as imagens das enchentes que carregavam garrafas plásticas, sacos de lixo, entulho, pneus e outros cacarécos que o cidadão de araque ignora ao jogá-los em qualquer lugar.
Para essa gente a culpa é sempre dos governos.
Você espalha lixo pela casa? Educação existe para quê?
Um simples papel de bala é suficiente para somar aos milhares papéis de bala atirados ao chão e causar o entupimento de um único bueiro. Guarde no bolso da calça e depois jogue no cesto de lixo. Até parece que pesa tanto assim...
Sem contar os que jogam lixo pela janela do carro. Uma sacolinha presa no câmbio recebendo os detritos é o bastante para se dar o destino correto sem estragar a qualidade de vida. Sua e dos outros.
Mas mancha de chiclete na calçada é o cúmulo. Quando algum mascador dispensa a goma no chão promove três situações: deixa para alguém pisar e grudar no calçado, atrai pássaros que comem o grude e morrem em seguida e deixam um aspecto feio na calçada (como as calçadas da Avenida Paulista que foram reformadas há pouco tempo).
Pode reparar. Típico de quem nunca parou para analisar essas questões que parecem tolas. Então, engula o chiclete ou jogue no lixo!
Agora, pareceu-me um pouco de exagero ou gozação de algum funcionário o assento instalado nas estações (até mesmo porque nunca vi ninguém sentado esperando o metrô na plataforma):
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