De volta a São Paulo, farei mais uma aplicação de Avastin nesta sexta (16) e na segunda (19) inicio o segundo ciclo de Temodal comprimidos.
Uma das coisas que tenho feito com mais frequência é a ingestão de chá.
Fui acostumado desde criança a ingerir chá: verde, ban chá, mate, carqueja, boldo (quando o estômago e fígado reclamavam) e até confrei.
Mas, no hospital, torcia um pouco o nariz quando serviam chá de camomila e erva doce. Mas tomava, pois os sabores não eram estranhos ao meu paladar.
Desde a cirurgia descobri o chá de graviola, após assistir que no Globo Repórter a planta está sendo utilizada em larga escala como auxiliar no combate ao câncer.
Independente disso, ao experimentar o chá, descobri um sabor interessante, agradável.
Hoje bebo também o chá branco, após a curiosidade ser aguçada por uma amiga de twitter, que ainda mencionou chá de maçã e pêssego. Esses ainda não experimentei.
Mas o chá que eu faço não fica igual ao que minha mãe faz. Pode ser o que fôr, mas não se iguala.
É a água? O preparo? O segredinho que só a mãe tem?
Não fica igual mesmo. Chá em São Paulo tem um jeito. Jeitinho da mãe.
Só pode ser...
Vou postar um material jornalístico no site da rádio (http://www.radiomorada.com.br/).
Até amanhã! Boa sexta e bom final de semana!
Vou twittar um pouco também...
Sobre o "o chá que eu faço",sejam eles oriundos de qualquer que seja a erva,sempre nos levará à nossa genuidade,ou seja,às nossas primordiais origens de humanos,pois se trata de ervas que sempre co-existiram com os seres denominados de humanos(quanta responsabilidade),então todos devemos fazer uso do chá...não simplesmente do chá e sim de um ritual de encontro a nossos antepassados...é isto!!!
ResponderExcluirBom, nisso somos iguais, pois adoro um chá. Agora chá de erva-cidreira apanhada no fundo do quintal.....tem sabor de chá de mãe...
ResponderExcluirElas têm um segredinho que não contam pra ninguém.....porisso o chá que fazemos fica aguado....rsrs
beijos querido amigo.
celinha