Todas vezes que se entra em São Carlos, é inevitável o questionamento ao deparar com uma das duas lojas do extino Supermercado Gimenes terem sido reinauguradas com a bandeira Carrefour Bairro em tão pouco tempo.
A imagem da esquerda foi feita sábado (3/10) e da direita no início de maio, em frente à loja Ricoy do Cambuci.
A diferença é que em São Carlos tudo andou rápido, juntamente com as lojas que o Carrefour adquiriu na região.
Curiosamente, a Folha de S.Paulo publicou ontem uma matéria em seu caderno Ribeirão sobre a reinvasão de grandes grupos supermercadistas no interior.
E o Ricoy de Araraquara? Quando abre suas portas?
E aquele espaço comercial que foi ocupado pelas Americanas e pelo Paulistão?
E o do Jaraguá?
E o imóvel que o Savegnago adquiriu e demoliu na Via Expressa com a Sete de Setembro.
Araraquara, neste ponto, dorme demais...
Bom, Araraquara infelizmente tem os comerciantes que usam tapumes (sabe o que é isso né?)
ResponderExcluirPrimeiro foi aquela salada mista na rua 2, nunca se sabe se pode passar veiculos, se só passa onibus, agora pedestre que é bom tem que ficar preocupado com o transito, sendo que poderiam fazer as compras sem se importar se vai ser atropelado ou não (porque o transito aqui está um horror) me parece que até quem deveria tomar conta do fluir do transito está com tapumes.
Você já viu uma cidade que tem entrada falsa? Aqui temos, você entra pelo quitandinha achando que vai subir a 7 de setembro pra observar e qui sá, parar no comercio, defrontamos com uma placa, meio escondida de transito impedido, voce acha que a pessoa retorna pra ver comercio do bairro? Não, vai direto pro centro e o comercio do bairro que se ferre, só que aqui a culpa não foi dos moradores, simplesmente mudaram a mão de direção e ninguem pediu opinião a ninguem. A 15 de novembro é um caos, ja contei e passam por aqui 87 onibus, tripidando casa, asfalto e fora o barulho. E já fizemos 3 abaixo-assinados, protocolamos e ........nada, nem fomos atendidos.
ora os comerciantes são culpados, ora a prefeitura, o que fazer?