O governo de São Paulo utilizou somente 140 de um total de 255 milhões de reais para as obras antienchente no plano de recuperação da calha do Tietê. Esta semana a capital sofreu novamente com inundações.
Dilma Pena, secretária estadual de saneamento, justificou que o planejamento ‘furou’ (palavras dela) por conta do atraso da assinatura de um contrato com o Banco Interamericano de Desenvovimento.
É furo de todo tipo: atrasos, desmoronamento no Metrô, queda de viga do Rodoanel, cartilhas com palavrões e dois ‘Paraguais’, escolas sem merendeiras pelo fim do contrato de trabalho temporário. O que mais? Nada dá certo. Por quê?
O papo ‘furado’ testa a paciência do paulista.
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