A prisão do ex-promotor Igor Ferreira, condenado por assassinar a esposa em 2001, expôs a desorganização da segurança pública no estado com as três versões apresentadas pela secretaria paulista. Entrega espontânea ou denúncia, não importa.
O que temos é espelho da maneira como o governo trata a questão há quase 16 anos: sem planejamento adequado e tampouco os investimentos necessários em efetivo, treinamento, material e salários que justifiquem o risco de morte que enfrentam nas ruas.
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